sábado, 15 de maio de 2010

Carta ao Presidente Lula e ao povo do Maranhão

Meus amigos,
Estou postando a carta que os verdadeiros integrantes do PT do Maranhão emitiram ao presidente e ao povo do Maranhão.
Essa carta retrata a realidade da situação atual da política do Maranhão e serve de base para pensarmos o que fazer diante do momento atual.
Pena que o PT está assim e tudo por causa de canalhas como Washinton Luís que, incompetente, não representa nem de longe o que o PT passou todos esses anos nas mão dos quadrilheiros do grupo Sarney.

Segue a carta:

Companheiros,


Companheiras,



Somos fundadores do PT, nosso primeiro e único partido. Nestes 30 anos dedicamos o melhor de nossas vidas à sua construção, andando a pé, debaixo de chuva, sob o sol quente, enfrentando a fome, pobreza, violências, perseguições, abusos do poder econômico e o massacre político e midiático da família Sarney.



Não desistimos nem nos curvamos ao arbítrio da oligarquia Sarney: consolidamos o PT no estado e contribuímos humildemente para a construção da liderança e a eleição do Presidente Lula.



Durante a ditadura, enquanto Manoel da Conceição gemia na tortura, a família Sarney construía seu império econômico, transformando o estado em seu feudo político. Quando foi Governador as maiores realizações do Sr. José Sarney foram a entrega de nossas terras aos grupos econômicos, inclusive estrangeiros e mandar cortar a bala a perna de Manoel da Conceição.



Nas décadas de 80 e 90, enquanto lutávamos pela construção do PT, pela reforma agrária e a democracia, o Senador Sarney se apoiava nas Forças Armadas para ficar no lugar de Tancredo, se arranchando depois nos governos Collor, Itamar e FHC para manter seu esquema de poder político e empresarial, sustentado no latifúndio, no grande capital e nas operações subterrâneas que agora estão vindo à tona pela Polícia Federal.



Com a eleição do presidente Lula sonhamos que a democracia, a paz e a liberdade finalmente chegariam ao Maranhão, estado que entrou no século XXI com a economia e o sistema político do século XIX. Infelizmente Sarney continua grudado no governo, apossado de quase todos os cargos federais para humilhar os maranhenses, massacrar os petistas e tirar vultosas vantagens pessoais, reveladas nas investigações policiais e em outros esquemas ilícitos.



Em 2003 e 2004 quando o PT governou Imperatriz, segunda cidade do Maranhão, a família Sarney moveu implacável perseguição contra o petista Jomar Fernandes, tomando sua reeleição para neutralizar o seu crescimento político e o fortalecimento do Partido no Estado.



Nas eleições de 2006, a família Sarney manobrou e canalizou o apoio do Presidente Lula para o Senador Cafeteira, impedindo a eleição do petista Bira do Pindaré para o Senado Federal, justamente para não permitir o surgimento de uma nova liderança no cenário estadual, tirando do PT a possibilidade de apresentar uma nova alternativa ao povo maranhense.



Ainda nas eleições de 2006, conseguimos no segundo turno eleger Jackson Lago (PDT) Governador do Maranhão. A família Sarney, no tapetão em Brasília cassou o mandato de Jackson, restabelecendo a escuridão política, econômica e social no estado, pois apesar de já ter sido até Presidente da República, após 44 anos de domínio político transformou o Maranhão no Estado mais pobre da Federação.



Desde 2007 a coligação da família Sarney tenta cassar o mandado do Deputado Federal Domingos Dutra, visando calar sua voz firme e corajosa.



Agora o Senador Sarney quer se apossar e destruir o PT do Maranhão, contando infelizmente com a colaboração de parte do CNB (Construindo um Novo Brasil) local. Felizmente, outra parte dessa importante corrente interna, já declarou apoio à aliança do PT, PC do B e PSB, em torno da candidatura do deputado Flávio Dino.



No dia 27 de março realizamos o Encontro Estadual. As regras do encontro foram proposta pelo CNB. A votação foi aberta, nominal, filmada, fotografada e testemunhada pelo Secretário de Organização Nacional, Paulo Frateschi.



A família Sarney transformou o Palácio dos Leões em Quartel General, de onde partiam ofertas de dinheiro, cargos no governo, vagas na chapa majoritária e ameaças a prefeitos e delegados do Partido.



Com a força de nossa história, a dor do nosso sofrimento e as lágrimas da emoção derrotamos a prepotência e o abuso do poder econômico e político da família Sarney.



Agora o senador José Sarney e sua filha movem o céu e a terra para inverter o resultado do encontro, pressionado, chantageando e constrangendo o Presidente Lula para intervir no PT, pressionar o PC do B a retirar a candidatura de Flávio Dino ou anular o encontro estadual.



A decisão do Encontro Estadual foi limpa, transparente, democrática e de acordo com a resolução do 4º Congresso que estabelece a existência de dois palanques aonde não for possível palanque único.



Se haverá dois palanques no Rio, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pará, Mato Grosso do Sul e outros estados, por que não pode haver dois palanques no Maranhão?



A aliança do PT, PSB e PCdoB tem o apoio da sociedade, dos movimentos sociais, com destaque para a CUT, MST e Fetaema, além da base do Partido, inclusive de muitos militantes do CNB.



O PSB e PCdoB são aliados do PT desde 89. O Deputado Flávio Dino é da base do Governo. Esta coligação oferece à companheira Dilma um palanque forte e limpo, sem a catinga dos escândalos da Lunus (Jorge Murad); das remessas ilegais de recursos para exterior (Fernando Sarney, Roseana Sarney, Jorge Murad) e das irregularidades praticadas na gestão do Senado pelo seu Presidente.



O palanque do PT, PSB e PCdoB representa a esperança de democracia, liberdade, transparência e inclusão social. O palanque do PMDB, dominado pelo DEM, simboliza o atraso, o continuísmo do latifúndio, da corrupção e da exclusão. Os caciques do DEM que mandam no Governo do Estado vão fazer campanha para Serra. Sarney Filho, do PV, vai fazer campanha para Marina e assim Sarney repete o velho método: espalha jogadores em todos os times de forma que ele nunca perde para continuar escravizando os maranhenses a partir do poder que mantém na esfera federal.



Nós do PT, PSB e PC do B não exigimos exclusividade do presidente Lula e da companheira Dilma, pois entendemos que dois palanques terão mais votos do que apena um, ao contrário do Senador Sarney que a qualquer custo quer privatizar Lula e Dilma, pois a sua prioridade é a filha e a manutenção do esquema de poder que mantém há 44 anos.



A anulação do Encontro Estadual será uma violência contra os direitos políticos e humanos dos petistas. Por isto apelamos ao companheiro Lula, à candidata Dilma, aos dirigentes do partido e aos petistas do Brasil para que não deixem acontecer esta injustiça, que atingirá o PT e o povo do Maranhão.



Não é justo assassinar política e moralmente fundadores e a militância do PT para dar vida e perpetuar o poder de uma família oligárquica cujos antecedentes são incompatíveis com a ética, a decência e a democracia. O Senador Sarney não tem o direito de se intrometer nas decisões do PT. O PT não é mercadoria para ser negociado.



O Maranhão é Brasil e exige democracia. Não somos sapos para morrer debaixo do pé do boi. Rogamos algo simples e sublime. RESPEITO. Respeito à nossa história. RESPEITO A DECISÃO DO ENCONTRO ESTADUAL.



Maranhão (Brasil), 11 de maio de 2010.
Manoel da Conceição – Fundador nacional do PT e presidente de honra do PT/MA
Domingos Dutra – Fundador do PT e deputado federal
Jomar Fernandes – Fundador do PT, ex-deputado estadual e ex–prefeito de Imperatriz
Valdinar Barros – Líder camponês e deputado estadual
Terezinha Fernandes – Fundadora do PT e ex-deputada

domingo, 25 de abril de 2010

teste de postagem

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Tá tudo terminado?

Gente...
A minha preocupação com a situação de nosso Estado não se restringe a questão da Saúde pública.
Em relação às estradas , a situação tão ridícula quanto a educação e saúde. Vejam o artigo do brilhante jornalista Henrique Bois sobre a péssima propaganda que nos incomoda de 10 em10 minutos na tv:

 Do blog do jornalista Henrique Bois
Fosse apenas ridícula, como afirmou o deputado Edivaldo Holanda (PTC), a musiquinha que o Governo do Estado encomendou para propagandear nas televisões a pavimentação de rodovias estaduais como parte do programa Viva Infraestrutura, lançado em julho do ano passado pela governadora Roseana Sarney, isso seria remediável.
Mas, o escárnio vai muito além. É mais uma fraude que Roseana Sarney no comando do Estado imprime como marca registrada desde sempre.
No pensamento do deputado Holanda, o governo desdobrou trechos de uma mesma estrada, ligando Chapadinha a Pirangi, na fronteira do Piauí, para mostrar serviço. Na realidade nada há de virtude no engodo televisivo. Em inserções até a náusea, diga-se de passagem.
Segundo os versos toscos do jingle caipira postiço, providenciado pela SECOM, o trecho entre Barro Duro, em Tutóia; e Tingidor, em Paulino Neves, “está todo terminado, o asfalto está novinho”.
Na verdade é mais uma mentira do Governo do Estado que colocou placas no local e máquinas que se movem no compasso dos cágados em dias ensolarados. À espera talvez do rigoroso inverno profetizado no começo deste ano pelo secretário de Infraestrutura, o deputado estadual Max Barros (DEM). Aí então, é certo que entrariam em cena os aditivos devidos para que a obra seja enfim concluída.
Na MA-034, entre Chapadinha e São Bernardo, os tapa-buracos e poucos trechos recapeados, alguns ainda precisando ser concluídos, consumiram milhões do Tesouro Estadual. São valores incalculáveis para a população maranhense, informada apenas que a obra de conservação e recuperação da MA 230/034 custaram R$ 12.555.019,68, gastos em quatro meses.
Entre São Bernardo e Pirangi, na MA-345, o estado da rodovia expõe parcela dos maltrapilhos maranhenses que tanta indignação causou ao ser citada, durante julgamento do governador Jackson Lago no Tribunal Superior Eleitoral, TSE, pelo ex-ministro Francisco Rezek. Meninos sem irem à escola tentam ganhar algum com os motoristas, em marcha lenta compulsória. Isso sim é vergonhoso e real.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

LINDA DECISÃO DO PT DO MARANHÃO

Nos últimos dias só se fala na decisão do PT do Maranhão em não apoiar a péssima candidata do PMDB à reeleição e apoiar o deputado que representa a nova geração que vem se mostrando como a solução mais viável de renovação política para nosso Estado, Flávio Dino.
Entendo que para governar Lula teve que fazer aliança e conceder vantagens a corja de vagabundos que vinha mandando no Brasil ao longo da História. Porém, essa alianças não podem ser estendidas ao Maranhão , pois, aquí a situação é completamente outra.
Os aliados de Lula em Brasília têm o Maranhão como um Feudo onde todos são seus servos e onde todos são coagidos e ameaçados. A saúde virou curral de Ricardo Murad e seus parceiros todos empresários que possuem contratos ilegais e tomam posse do dinheiro da saúde sem dó nem piedade.
A nossa educação é a pior de todo o Brasil e foi a moeda de barganha para tentar manter o PT na base de apoio de Roseana , mas o PT foi valente e mostrou que por aquí as coisas estão mudando.
Parabéns ao PT e, principalmente, parabéns ao Maranhão. Fora Sarney. Xô Rosengana !!!  
Na sequencia a repercussão disso em todo o País.



Da Agência Estado

O PT no Maranhão contrariou a orientação nacional do partido e a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e não vai apoiar a governadora Roseana Sarney (PMDB) na disputa pela reeleição. Em uma votação dividida, com dois votos de diferença, 87 a 85, os petistas decidiram apoiar o candidato do PCdoB, deputado Flávio Dino, ao governo do Estado. Com isso, Roseana perderá o palanque exclusivo de Lula, considerado o principal puxador de votos no País, e deixará de ganhar cerca de 7 minutos de propaganda eleitoral na TV.
--
Vania.
a com o PT era vista também como uma tentativa do grupo Sarney em ter uma porta de entrada para os movimentos populares organizados no Estado, seguidores do PT, o que poderia dar um perfil renovador para candidatura da governadora.

Com pequenos períodos de afastamento, a família Sarney está no comando do Estado desde a década de 60. O PT teria o cargo de vice na chapa de Roseana. Com dois partidos aliados na disputa, a candidata Dilma Rousseff terá dois palanques no Maranhão.

Dino e seus aliados consideraram o resultado como se fosse uma vitória de um primeiro turno eleitoral. "Não há mais espaço para uma hegemonia absoluta do grupo Sarney", afirmou o deputado, cuja identidade de sua candidatura, segundo afirmou, é a ideia da renovação política. "Há um abismo entre o Brasil, que conseguiu melhorar seus indicadores econômicos e sociais, e o Maranhão campeão do atraso", afirmou.

O grupo da governadora avaliou o resultado como positivo. Considerou que terá metade do PT na campanha de Roseana. A governadora divulgou uma nota na qual ressaltou a aliança com Lula. "Gostaria de ter a participação do PT em coligação conosco e com os demais partidos da base aliada. Essa aliança traria benefícios para a candidatura Dilma", diz a nota.

Dino, agora com o apoio do PT, entrou na disputa com o descrédito do próprio partido. Em fevereiro, uma resolução tirada na reunião do Comitê Central do PCdoB dava um apoio muito discreto à pré-candidatura do deputado. O partido ressaltava a necessidade de contribuir para a aliança nacional, o que foi entendido como uma forma de rifar a candidatura do deputado, caso fosse necessário abdicá-la a favor do acordo do presidente Lula com o PMDB.

O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse não ter gostado do resultado, seguindo a linha do Palácio do Planalto do apoio ao PMDB de Roseana. "Não vai interferir na aliança nacional", ressaltou.

 

Matéria de Bóis - Central de Notícias

Flávio Dino rejeita tese de intervenção no PT e diz que única derrotada foi Roseana

CENTRAL DE NOTÍCIAS

Henrique Bóis

Na primeira entrevista concedida agora como pré-candidato do PcdoB e PT ao
governo do estado, o deputado federal Flávio Dino, disse que a única
derrotada no encontro estadual petista que decidiu apoiá-lo foi a
governadora Roseana Sarney.

“Tivemos um proceso bastante difícil, intenso, que polarizou as atenções
não somente da militância, mas dos movimentos sociais e da a sociedade
civil em todo estado. Um processo intensamente disputado, um debate de
grande qualidade que se travou no PT . Não houve vencedores e derrotados no
debate interno do PT entre a mudança e a governadora Roseana. A única
derrotada nessse processo é a governadora Roseana e seus aliados”,
enfatizou Flávio Dino.

O deputado adiantou que caberá ao PT indicar o vice na sua chapa. Mas disse
que irá procurar outros partidos para construir uma ampla coligação de
oposião ao grupo que domina há 45 anos o estado. Segundo Dino sua
candidatura não será apenas uma demarcação de posição, mas tem como
objetivo romper com uma situação que o Maranhão se encontra.

“Quando falamos de renovação e mudança, há um conteúdo para isso
tudo.Imaginamos conectar o Maranhão ao Brasil. Na nossa avaliação há uma
dissociação entre o que se passa no plano nacional e o que se passa no
plano estadual. Precisamos romper esse desencontro e promover o encontro
entre o momento de prosperidade que o Brasil atravessa e as marcas
principais que, infelizmente, identificamos na conjuntura maranhense: a
marca do atraso, da pobreza, da exclusão social, do subdesenvolvimento, do
analfabetismo, da mortalidade infantil., da ausência de políticas pública
universais no plano da saúde e educação”, descreveu o deputado federal pelo
PCdoB.

Sobre a conjuntura nacional, Flávio Dino declarou que ao longo da campanha
irá reclamar a posição de palanque principal da pré-candidata apoiada pelo
presidente Lula.

“Reivindicamos a condição de palanque principal da ministra Dilma no
Maranhão porque só nós podemos efetivamente representar no Maranhão essa
pérspectiva que nacionalmente nós construímos com Lula e Dilma”, declarou.

Flávio Dino não enxerga possibilidade de intervenção do diretório nacional
petista na decisão de sábado e que vai dintinguir seu apoio à ministra
Dilma Rousseff no palanque.

A adesão do PSB à pré-candidatura de Flávio Dino deverá ser discutida
durante encontro do partido marcado para os dias 9 e 10 de abril. Dino
espera formar um amplo leque partidário até o início do período eleitoral.

“Nós não temos exclusão de nenhuma natureza. Nosso palanque é amplo a
partir de um programa, de um compromisso com o Maranhão. Todas aquelas
forças políticas que desejarem se somar esse movimento por um Maranhão
forte, por mudança, serão muito bem vindos”, afirmou.

O deputado ressaltou a postura que adotará durante a campanha. “Nós como
sempre buscaremos uma campanha programática de alto nível,respeitosa.
Respeitamos os nosso adversários, Não faremos campanha difamatórias. Se nós
sustentamos a mudança é a mudança de conteúdo, na forma e no método
também”, disse o pré-candidato ao governo pelo PCdoB.

Sobre a postura em relação ao grupo Sarney, Dino descartou qualquer
aproximação. “Não há nenhuma frase, nenhum gesto, nenhum movimento meu de
aliança com o grupo Sarney em toda a minha trajetória política. E lá se vão
26 anos, ainda que esteja no primeiro mandato parlamentar”, ressaltou.

O comunista brincou com a camparação feita em jornal de circulação local
apresentando semelhanças entre o deputado e o ex-presidente Fernando
Collor, hoje senador da República. “Em relação ao ex-presidente Collor eu
estava entre aqueles que lutaram contra ele. O mesmo Flávio de 1989 é o
Flávio de 2010. Eu não mudei nada. Se ele fez autocrítica, acho bastante
positivo, como cristão acredito que as pessoas evoluem”, garantiu.

Durante a entrevista o pré-candidato apresentou as linhas gerais de um
programa de governo que ainda será discutido em plenárias populares. Sobre
a Refinaria Premium, Flávio Dino disse defender o projeto, mas não
acreditar ser ela a única saída para o desenvolvimento do estado. “Nós não
acreditamos que serão os grandes projetos que irá salvar o Maranhão.
Esperamos que a Refinaria Premium se concretize, mas que negociemos com
altivez a divisão das riquezas”, destacou o pré-candidato.

O vice-presidente estadual do PT, Augusto Lobato, e outros
integrantes da Executiva estiveram presentes à entrevista. Os petistas da
executiva que defendiam uma aliança com o PMDB do grupo Sarney no
Maranhão, entre eles o presidente Raimundo Monteiro e o deputado Washington
Oliveira, não apareceram na entrevista.

 

Matéria no JP On Line

Decisão do PT em apoiar Flávio Dino e rejeitar Roseana Sarney repercute na Assembleia

29 de março de 2010 às 19:37

O deputado Rubens Junior (PCdoB) afirmou, na sessão desta segunda-feira (29), que o PT tomou uma atitude corajosa, destemida, independente e valiosa ao decidir, no congresso que realizou no final de semana, apoiar a pré-candidatura a governador do deputado federal comunista, Flávio Dino.

O parlamentar disse que os petistas não se intimidaram com o rolo-compressor utilizado pelo grupo Sarney, que queria puxar a legenda para uma aliança com o PMDB da governadora Roseana Sarney, apontada por ele como a maior derrotada no episódio.

Rubens Junior garantiu que a decisão mostra o amadurecimento do maior partido de esquerda da América Latina, que em 2010 completou 30 anos de fundação, no mesmo ano em que a líder comunista Maria Aragão faria cem anos.

De acordo com o deputado, “o PT enfrentou um dos maiores processos político-partidários que um partido maranhense viveu nos anos recentes”, mas após debates acalorados passou a proposta de aliança com o PCdoB.

GRANDE DERROTADA

Na avaliação do parlamentar, “no PT não houve vencedores e derrotados, ocorreu sim uma disputa entre a mudança e o continuísmo, entre a proposta pró PCdoB e a proposta pró PMDB, entre o pré- candidato Flavio Dino e a governadora Roseana”.

Para o deputado comunista, “a única derrotada nesse processo foi a governadora Roseana Sarney e seus aliados, que olhou de perto o fim de seu poder”.

Rubens Junior disse que as práticas e propostas do grupo político dominante não convenceram os históricos militantes do PT. Ele afirmou que a decisão do PT é uma antecipação do que acontecerá no Maranhão, nas eleições majoritárias deste ano, e que o mesmo debate ideológico e programático que aconteceu na eleição do PT vai se repetir, a exemplo da campanha sistemática contra as oposições. “Usarão os mesmos argumentos, mas ainda assim a vontade do povo, a vontade da base, a vontade da militância prevalecerá no final”, assegurou.

Na avaliação do deputado, os índices sociais no Maranhão permanecem desastrosos e são reflexos do modelo político dominante no Estado, que privilegia os grandes projetos.

Rubens Junior assegurou que o deputado federal Flávio Dino reafirmou em uma entrevista coletiva pela manhã a própria pré-candidatura a governador, quando disse que um dos pontos marcantes de sua campanha será o plano de governo, propondo mudança desse modelo político. Informou ainda que o PCdoB maranhense estará no dia 08 em Brasília reafirmando a sua candidatura em ato puxado pelo PCdoB nacional como primeiro partido, depois da ministra Dilma deixar a Casa Civil, em apoio à candidatura dela sem pedir nada 
em troca.

UNIDADE COM O PSB

Em aparte, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Tavares (PSB), afirmou que o PSB ficará também muito à vontade no palanque de Flávio Dino, e que não havendo a candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB), todos estarão com a ministra Dilma Rousseff.

“Este é um palanque formado pelo convencimento, formado pela ideologia, formado pela boa política, não é um palanque de oportunistas que só defendem o PT, porque o PT é governo”, afirmou.

Ele elogiou também “a decisão do PT, tomada no Congresso, no sábado, de escolher um candidato a governador que tem todas as condições não só de ganhar, mas de fazer um governo exemplar que possa colocar o Maranhão no caminho do desenvolvimento, da justiça social, da educação para todos os maranhenses e da saúde funcionando efetivamente para poder atender melhor as pessoas do Estado”.

No encerramento, Rubens Junior manifestou a confiança de que o PSB também estará junto com o PT e PCdoB em torno da candidatura de Flávio Dino, aliados tradicionais que formam o tripé da esquerda brasileira e maranhense. “Chega de Maranhão novo, chega de Maranhão de novos tempos, é hora do tempo do povo, da quebradeira de coco, do pescador, do pequeno empresário, do agricultor familiar, dos trabalhadores do campo e da cidade, da gente que resistiu e esperou Lula e vai levar Dilma e Flávio Dino ao governo, às ações e a vitória”, pregou.

 

Matéria em O Globo

Eleições 2010

PT do Maranhão não vai apoiar reeleição de Roseana Sarney

Publicada em 28/03/2010 às 23h31

Kássia Brito - Especial para O GLOBO

SÃO LUÍS. O PT do Maranhão, numa votação acirrada, que mostrou a divisão do partido, decidiu apoiar a candidatura ao governo estadual do deputado federal Flávio Dino (PCdoB). A proposta de apoiar a reeleição da governadora Roseana Sarney (PMDB) foi derrotada no congresso estadual do partido, que reuniu 175 delegados. A aliança com Dino venceu por 87 a 85.

Membro da Executiva Nacional do PT, Paulo Frateschi, que foi ao Maranhão acompanhar o congresso, com o presidente nacional do partido, José Eduardo Dutra, disse que a decisão de apoiar Dino será respeitada.

O deputado federal Domingos Dutra, contrário à aliança local com o PMDB, disse que a disputa foi um capítulo inusitado na história do partido no Maranhão.
- Essa é a primeira vez na história do partido que a gente não está disputando entre petistas, estamos disputando com grupo de fora, com toda chantagem, com uso da máquina. Não estamos numa disputa interna, mas contra Sarney. E nós vencemos.

Roseana ofereceu duas secretarias ao PT

Para tentar manter os petistas ao seu lado, Roseana havia prometido duas secretarias estaduais ao partido - além da já ocupada pelo PT (Trabalho e Economia Solidaria) - e o lugar de vice em sua chapa.

Na tentativa de barrar a aliança do PT com o PMDB, a Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais na Agricultura (Fetaema) - uma das entidades ruralistas da base do PT maranhense que congrega 215 sindicatos no estado - editou resolução pregando a aliança com o PCdoB.


sexta-feira, 5 de março de 2010

Farmácias já adotam resolução da Anvisa sobre venda de medicamento


Farmácias já adotam resolução da Anvisa sobre venda de medicamento


Thamia Tavares
O Imparcial Online


A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que trata da disposição de medicamentos à venda nas farmácias já está sendo adotada pelas drogarias da capital, no entanto é avaliada com algumas ressalvas pelos consumidores.

“Deve haver um limite, nem todos os produtos deveriam ser proibidos. Concordo com a venda dos medicamentos sob orientação de um farmacêutico, mas isso não deveria implicar na venda de outros produtos”, disse a estudante Ana Kleide Lemos.

A resolução trata as farmácias e drogarias com um posto avançado de saúde, além de assegurar a presença integral de um farmacêutico nas dependências da loja e a não disposição de medicamentos ao alcance do consumidor. A resolução está em vigor desde o último dia 18, sob pena de multa para os estabelecimentos que não a cumprirem.

“A resolução direcionará as farmácias e drogarias para o objetivo verdadeiro que é de atuar devidamente como um posto avançado de saúde, não uma conveniência”, disse o presidente do sindicato dos farmacêuticos do Estado do Maranhão, Marcelo Rosa.

A disposição de medicamentos em prateleiras ao alcance do consumidor é tido como um facilitador da automedicação o que pode gerar sérios transtornos para a saúde da populção.

“A intoxicação do organismo causado pelo uso indevido de medicamentos é uma das principais causas de internação em emergências e urgências dos hospitais do Maranhão”, disse o presidente.

O motorista Francisco das Chagas concorda com a proibição, nas famárcias, da venda de produtos alimentícios, como refrigerantes e picolés. No entanto, ele acredita que de nada adiantará proibir o acesso do consumidor a alguns medicamentos como os remédios contra dor de cabeça.

“Em qualquer boteco se vende remédio pra fígado, dor de cabeça, dor de estômago, nesses locais é que deveriam ser proibidos, não na farmácia que é o lugar certo pra se vender”, observou.

A presença de um farmacêutico graduado, por todo o período de funcionamento das farmácias e drogarias, também foi uma determinação revista pela Anvisa. Para a farmacêutica Marília Morena, “a revisão da lei é uma vitória da classe, e também do consumidor".

"Agora o cliente não sai da farmácia apenas com o remédio, mas também com orientação. Eu também concordo que alguns alimentos como os dietéticos sejam vendidos nas farmácias”, completou.

As determinações passaram a ser obrigatórias desde a última quinta-feira (18 de fevereiro).
Um termo de ajustamento de conduta foi assinado pela Promotoria de defesa da saúde; pelo Conselho Regional de Saúde; Sindicato dos Farmacêuticos e pelo Sindicato dos profissionais de farmácia, (Sinprofarma), e entrará em vigor no próximo dia 04 de maio. O termo consiste no cumprimento das determinações previstas na resolução RDC 44/2009.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Só em um governo de Roseana


Gente estou postando comentário do ex-governador Zé Reinaldo que retrata com toda a fidelidade a atual situação do Maranhão.


Só em um governo de Roseana

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


O governo de Roseana Sarney começou mal. Sua origem é um golpe de estado jurídico, como denunciou o ex-Ministro Resek. Golpe esse consolidado após o julgamento em que Jackson Lago perdeu o cargo por quatro votos a três, seguido do inusitado, pois decidiram rasgar a Constituição Brasileira e entregar o governo a quem havia perdido a eleição de governador.

Ilegítimo que é, o governo de Roseana parece nau sem rumo, cujo exercício da falta de direção e poder desviado cabe aos secretários de estado, que deveriam tão somente cumprir ordens. Tudo sob a batuta e regência(ou ausência dela) do Secretário de Saúde, que deveria abrir os olhos, arregaçar as mangas e tratar de cuidar de um setor que hoje é o campeão de reclamações do povo maranhense.

O estado está tão acéfalo e em situação tão descontrolada que obrigou o deputado Joaquim Haickel, um dos mais antigos e leais integrantes do bloco oligárquico, a proferir discurso na Assembléia Legislativa, em que, manifestando indignação, proferiu, entre outras coisas: “Os secretários estão usando a maquina pública para minar as bases políticas e seduzir eleitores. Isso é admissível apenas na selva. Não é preciso que um deputado que esteja no cargo de secretário faça uma coisa dessas.” E disse mais: “Vão ter que me engolir!” Essa indignação já foi precedida por mais deputados da base, como Alberto Franco e outros.

Sem controle, o governo virou a tal selva da qual nos fala Haickel e cada um procura crescer por cima de tudo e de todos. Um “salve-se quem puder”.

Não obstante, Roseana Sarney faz ouvidos moucos, como se não fosse com ela. E não deve ser mesmo... Talvez o seja, sim, com algum outro que efetivamente dê as cartas no governo. Talvez ela pense que tem razão em agir assim e queira também apenas se salvar na confusão.

E tudo isso se justifica pela falta de legitimidade, de projetos e de programas de governo. Gastaram no carnaval mais do que Pernambuco e Bahia, enquanto para o interior do estado não existe dinheiro nem para o abastecimento de água.

Acabaram com programas como o Saúde na Escola, programa muito bem avaliado pela população, pois dentro da escola os alunos e familiares tratavam os dentes, recebiam noções de saúde e higiene, acesso a exames laboratoriais, etc. Tudo isso dentro das próprias instituições de ensino, mais de cem no estado, um trabalho admirável de um grupo de profissionais abnegados e dedicados a dar sua parte por um Maranhão melhor. Hoje estão sem ter o que fazer. Uma pena!

Em contrapartida, aparece-nos suspeitíssimo programa, repudiado por muitos, para fazer testes de AIDS compulsoriamente em alunos da rede pública. Uma inovação no mundo, um atentado ao direito privado dos alunos, mas certamente um grande negócio para alguns. Os mesmos de sempre, por óbvio.

E é nesta esfera, a da Saúde, que as coisas seguem cada vez mais complicadas. Desde a falta de remédios controlados para idosos e a brutal intervenção no SUS, que permitiu ao governo estadual controlar, pela primeira vez, para o bem e para o mal - principalmente este último - os recursos e as decisões sobre o sistema. Isso inaugurou um viés político que é altamente prejudicial à população. Some-se a isso a compra nebulosa de hospitais no interior; a troca das empresas administradoras dos hospitais, utilizando obscuras dispensas de licitações; a privatização dos exames laboratoriais, com o conseqüente abandono dos bem montados laboratórios do estado e de experientes profissionais. Isso para citar apenas alguns dos tantos atos desconexos que somente concorrem para piorar ainda mais a sofrível oferta de saúde pública no Maranhão.

Ainda sobre os hospitais, o jornal O Imparcial publicou excelente matéria dos jornalistas Kássia Brito e Francisco Junior que mostra a terrível bagunça e irresponsabilidade que é esse programa de construção de 65 hospitais no estado. Além da denúncia do CREA de que era impossível fazer licitações como as realizadas pela Secretaria de Saúde para contratar as obras (não havia projetos, sondagens e nem mesmo terrenos para que as empresas interessadas pudessem orçar os prédios), depois soube-se da estranha desistência de certas empresas (que precisam de obras para se manter) em participar, abrindo espaço para dispensas de licitação igualmente estranhas. Ou seja, foram dispensados do procedimento três lotes de hospitais (essa história de “lotes” nenhum engenheiro que se preze entende...) com valor de R$ 57,8 milhões, atribuindo-se aos “escolhidos” a justificativa de “notória especialização”, o que mostra a que ponto chegou o vale tudo das dispensas na secretaria.

Não bastasse isso, percebe-se claramente a ilegalidade dessas condutas na Saúde, já que a construção dos hospitais não foi tema de decisão do Conselho Estadual de Saúde, o que seria obrigatório.

O padre João Maria, que está no Conselho desde 1993, diz que “esses hospitais foram colocados sem nenhum critério” e destaca a necessidade de estudos prévios detalhados de um perfil epidemiológico e populacional para então definir onde construir polos de atendimento. O religioso mostra que existem pequenos municípios que já possuem hospital e estão recebendo um outro, loucura completa e desperdício e conclui que não é assim que se vai melhorar a saúde no estado.
Já os Presidentes dos Conselhos Regionais de Farmácia e de Enfermagem levantam fundamentais indagações sobre a questão de recursos humanos para o pacote de hospitais prometido pela Secretaria. Precisa falar mais? E assim, vão-se pelo ralo 300 milhões de reais...
É muito dinheiro sendo jogado fora.

Só para manter na memória a ganância de Roseana Sarney: foram mais de R$ 600 milhões tomados das prefeituras conveniadas no governo Jackson Lago, depois tomou mais de R$ 1 bilhão emprestados sem saber em que iria usar, sem projeto, sem nada.

Como estamos vendo agora, o dinheiro se esvai. Decerto rumo ao bolso dos empreiteiros amigos. A conta? Essa fica para o povo pagar, como sempre...

E mais uma: não sei se já repararam que colocaram a refinaria eleitoral quase em frente da célebre Fabrica de Rosário, aquela que só funcionou no dia da inauguração na presença do desprevenido presidente Fernando Henrique Cardoso. Será coincidência, incompetência ou escárnio? São uns brincalhões...

Que simbolismo!

E para terminar: é impressionante o descaso com que o governo federal trata o Maranhão. A estrada mais importante do estado, no trecho entre São Luis e Peritoró, ficou semidestruída no rigoroso inverno passado. Passou o ano e nada fizeram para recuperá-la, além de um tosco tapa-buracos. Agora, mesmo com as poucas chuvas deste período, a estrada está péssima e no Campo de Perizes o asfalto está saindo em camadas. À noite, com chuvas, o perigo é total por falta de sinalização horizontal da pista. É um convite ao desastre.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Flávio Dino confirma em Brasília que será candidato a governador do MA

Pré-candidatura ao Governo do Estado
JORNAL PEQUENO

Flávio Dino confirma em Brasília que será candidato a governador do MA

9 de fevereiro de 2010 às 08:41

Em discurso na tribuna da Câmara, o deputado federal Flávio Dino (PCdoB) confirmou ontem a sua pré-candidatura ao Governo do Maranhão. A declaração do parlamentar maranhense é sustentada pela deliberação do Comitê Central do seu partido, o PCdoB, que, reunido neste final de semana, definiu, entre outras coisas, apoiar “o partido no Maranhão na luta para viabilizar a candidatura de Flávio Dino ao governo daquele estado, considerando as circunstâncias eleitorais no âmbito nacional”.
Durante a reunião em São Paulo, o PCdoB aprovou uma resolução política acerca das eleições de 2010 por meio da qual reforça a necessidade de consolidar o modelo de desenvolvimento do país iniciado em 2002 com o governo Lula e, ao mesmo tempo, viabilizar a renovação política em estados como o Maranhão, ao defender a candidatura de Flávio Dino ao Governo do Estado como uma das prioridades do partido para as eleições deste ano.
“Há a afirmação da Direção Nacional do PCdoB de que é projeto partidário prioritário a eleição para o Governo do Estado do Maranhão, com a busca de construção de alianças políticas e sociais que sustentem esse projeto progressista, democrático, popular no Maranhão”, discursou Flávio Dino. Segundo o deputado, sua candidatura ao Governo do Maranhão faz parte, agora, de uma resolução nacional do PCdoB, tendo a necessidade de renovar e construir um ciclo de desenvolvimento diferenciado no Maranhão.
Durante o seu discurso, Flávio Dino foi aparteado pelos deputados Luiz Couto, Mauro Benevides e Marcondes Gadelha que elogiaram a resolução do PCdoB. “Fico contente porque Vossa Excelência se coloca à disposição do seu partido, e acho que outras forças políticas progressistas deverão se juntar a Vossa Excelência para possa governar o Estado do Maranhão”, pontuou Luiz Couto (PT/PB). Mauro Benevides (PMDB/CE) disse que Flávio Dino “tem engenho e arte, talento fulgurante, visão dos problemas econômicos, sociais e políticos daquela unidade federada. Se chegar ao Palácio dos Leões, certamente haverá de realizar uma grande gestão em favor do povo do Maranhão”, reconheceu.
Marcondes Gadelha (PCS/PB) também destacou a importância da deliberação do PCdoB. “O Brasil era o país do futuro. Agora o futuro chegou finalmente ao Brasil, e a nossa expectativa é de que pelas suas mãos nós tenhamos uma aceleração das coordenadas do tempo, e que o Maranhão se encontre com o seu grande destino, com o seu extraordinário futuro, definitivamente”, disse.
Flávio Dino disse que nesta semana estará em São Luís participando de eventos promovidos pelo PT e mantendo contatos com lideranças dos movimentos sociais. “Sustentarei com muita honra a bandeira da mudança, da esperança do povo do Maranhão, nas eleições de 2010”, concluiu Flávio Dino.
Secretaria de Organização PCdoB São Luís.